Super Bowl: um evento interessante, porém complicado, para apostar
Uma das coisas que mais chama atenção fora das quatro linhas no que diz respeito ao Super Bowl são as apostas. Estamos falando de um evento que para milhões de pessoas e movimenta milhões de dólares. Em meio a tudo isso, parte do público fica atenta e em busca de tentar lucrar com isso. Encontrar apostadores na semana do Super Bowl é algo comum.
O que merece destaque, ainda, certamente é também as opções de apostas oferecidas. Obviamente, as apostas tradicionais estão lá: vencedor, pontos a favor do favorito e placar combinado. No SBLIII, o Los Angeles Rams começou como favorito por um ponto. Ou seja, o New England Patriots entra como zebra, o que pode fazer a alegria de alguns apostadores. O marcador final do embate está previsto para 57 tentos ao todo. Você, leitor, acha que será mais ou menos que isso?
Ah, e o MVP do Super Bowl é sempre um item badalado nessas conversas. Tom Brady, Jared Goff, Todd Gurley, Aaron Donald e Sony Michel, esse é o Top 5 dos favoritos ao prêmio de jogador mais importante da decisão, nesta ordem.
Além disso, há muitas (muitas!) outras coisas que podem ser apostadas. Abaixo, uma lista com algumas delas.
- Cara ou coroa no começo do confronto;
- Qual será o primeiro nome mencionado pelo MVP na entrevista após o jogo;
- Quantas jogadas Tony Romo acertará na transmissão;
- Qual será a cor da gravata de Romo (!);
- Quanto tempo irá durar o Hino Nacional dos Estados Unidos;
- Haverá algum não quarterback lançando touchdown;
- Qual será a jogada mais longa da noite – e se essa será superior ou inferior ao total de pontos de James Harden, na NBA, em partida no dia 2 de fevereiro;
- Algum fã invadirá o gramado;
- A interferência defensiva de passe não marcada em Saints vs Rams será mostrada na transmissão da TV;
- A diferença de idade entre Bill Belichick e Sean McVay aparecerá na tela;
- Quantas vezes Giselle Bunchen aparecerá na transmissão.
Enfim.
Apostar no Super Bowl pode ser interessante. Em 2014, por exemplo, vimos pessoas ganhando cerca de US$ 50 mil na noite. Porém, é complicado. Para tal, esses apostadores tiveram que arriscar que a primeira jogada do Super Bowl XLVIII (Broncos vs Seahawks) seria um safety, começando na linha de 20 jardas, normalmente.
Boa sorte.
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Ao longo dos anos, o desempenho defensivo das equipes no Super Bowl vem sendo de suma importância para determinar o vencedor do embate. Não por acaso, a frase “ataque vencem jogos, defesas ganham campeonatos” está em pauta constantemente.
De fato, sistemas defensivos não são campeões “sozinho”. É preciso que haja uma competitividade mínima/pontual, com certa eficiência, do outro lado da bola. Entretanto, tratando-se de decisões, são os pequenos detalhes que fazem grandes diferenças. E, entre esses detalhes, estão um sack, um fumble, passes desviado, uma interceptação…
Assim sendo, dando continuidade a um exercício que anualmente faz parte do Shotgun, é hora de falar mais dos confrontos entre ataque e defesa de Los Angeles Rams e New England Patriots.
Como o Los Angeles Rams se saiu quando enfrentou defesas como a dos Patriots?
A defesa do New England Patriots: vulnerável, porém decisiva
Por mais um ano, a análise da defesa do New England Patriots antes de um Super Bowl se repete. Estamos falando de um sistema defensivo que está longe de ser perfeito. Porém, esse é o mesmo que aparece em momentos importantes e tem boa eficiência, o que complica a tarefa do redator. A defesa dos Patriots nos grandes jogos é outra: mais focada, consciente e inteligente.
A defesa de New England em 2018 tem como características gerais ceder poucos pontos e forçar turnovers, mas ter poucos sacks e permitir muitas jardas. Mais uma vez, bato na tecla: quando mais importa, os Pats melhoram nesses aspectos; os ajustes defensivos de Bill Belichick são pontuais. Nesses playoffs, por exemplo, foram seis sacks em dois jogos. Contudo, na temporada como um todo, o New England foi um dos cinco piores times da NFL no quesito, com 30 sacks.
Belichick e companhia permitiram apenas 20,3 pontos por partida em média durante o campeonato regular. Essa foi a sétima melhor marca da liga. Ademais, forçaram 28 turnovers, empatados como nº 5 no ano.
Além disso, o setor permitiu em média 359,1 jardas totais por jogo. Dessas, 246,4 foram aéreas e 112,7 terrestres, marcas que aparecem como 22ª e 11ª melhor da NFL, nesta ordem.
No mais, os Patriots estão “do meio para baixo” em porcentagem de terceiras descidas e touchdowns na red zone concedidos. Respectivamente, esses valores foram de 38,81 e 63,46%, de acordo com o TeamRankings.com.
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Comecei a análise do sistema defensivo do New England Patriots falando das similaridades do setor quando comparado a outros anos em que a franquia também chegou à final. Em termos de jardas e pontos permitidos, essa defesa lembra a de 2014. E, em evolução na segunda metade da temporada, o mesmo aconteceu em 2017.
Nos primeiros oito jogos de 2018, cinco oponentes totalizaram 400/+ jardas totais contra os Patriots. Nos oito últimos confrontos, todavia, apenas uma vez um adversário conseguiu isso. Outro detalhe importante: juntos, Chargers e Chiefs tiveram 60 jardas corridas contra New England nos playoffs até agora.
Então, o que esperar do ataque dos Rams?
Tenha em mente que o sucesso do Los Angeles Rams primeiramente passa pela batalha nas trincheiras; será preciso dominar em ambas as linhas. Afinal, a melhor defesa deste Patriots é o ataque, já que esse controla o relógio e dá poucas chances de pontuação aos adversários por conta disso.
Sobre o sistema defensivo em si, os Rams, dentre os oponentes que enfrentou, viu algo semelhante quando visitou o Denver Broncos.
Denver, assim como New England, não cedeu muitos pontos aos rivais (21,8). Em jardas totais, as equipes também se parecem, visto que Denver permitiu 365 em média por confronto. A quantidade de turnovers forçados é a mesma para Broncos e Patriots (28), bem como as conversões de third downs adversárias, na casa de 38%. Na red zone, os números não se destoam tanto: New England permite TD em 63% dos casos; Denver em 58%.
A maior diferença nos indicadores de Denver Broncos e New England Patriots é a quantidade de sacks (a franquia do Colorado teve 14 a mais na temporada). No combate ao jogo corrido, idem. NE foi a 11ª melhor defesa da NFL; DEN apenas a 21ª.
Rams e Broncos mediram forças na semana 6, com vitória de L. A. por 23-20. Na ocasião, Todd Gurley foi o melhor jogador, com 208 jardas corridas e dois TDs. Jared Goff, por sua vez, não foi bem, totalizando 14/28 nos passes, 201 jardas e uma interceptação. Os Rams dominaram o relógio, sofreram um turnover, e totalizaram 444 jardas totais e 24 first downs.
Adicionalmente, vale ressaltar dois fatos sobre o embate. A tarde ruim de Goff foi causada principalmente pelos cinco sacks (e 11 hits) sofridos. Por outro lado, o Los Angeles Rams totalizou 270 jardas terrestres. Neste sentido, a defesa dos Patriots deverá oferecer maiores desafios.
Como o New England Patriots se saiu quando enfrentou defesas como a dos Rams?
A defesa do Los Angeles Rams: um grupo levado, principalmente, pelo talento individual
De um modo geral, a defesa do Los Angeles Rams não teve um bom campeonato 2018/19. Se levarmos em conta o investimento e talento individual do setor, o desempenho deveria ter sido melhor. E o mesmo precisa ser dito para o coordenador defensivo. Ao todo, o sistema comandado por Wade Phillips foi o 20º da NFL em pontos cedidos (24 por partida) e o 19º em jardas totais permitidas (358,6). Detalhadamente, dessas, 236,2 foram aéreas e 122,3 terrestres, por jogo.
Todavia, o grupo defensivo de Los Angeles sofreu com lesões durante a temporada regular, verdade seja dia. Aqib Talib ficou fora por oito jogos, por exemplo. Com ele em campo, a média de pontos sofridos pelos Rams foi inferior a 20.
Vale ressaltar ainda que, em alguns dos quesitos defensivos mais importantes, a defesa de L. A. foi uma das melhores. Nesse sentido, ter uma dupla de defensive backs como Talib e Marcus Peters, e uma linha defensiva com quatro escolhas de primeira rodada, pesa positivamente. Os Rams foram o terceiro time da NFL que mais forçaram turnovers. Além disso, a equipe também é Top 10 em situações de terceiras descidas. Seus adversários conseguiram converter third downs apenas em 36,32% dos casos (fonte: TeamRankings.com).
Outro ponto importante: nenhuma franquia pressionou tanto os QBs oponentes quanto o Los Angeles Rams. Méritos a Aaron Donald (20,5 sacks em 2018) e Ndamukong Suh.
Adicionalmente, o Los Angeles Rams está na média do campeonato em situações de red zone e sacks (41), o que preocupa tendo em vista que metade disso veio de somente um jogador. Os oponentes convertem touchdowns em cerca de 57% das vezes que chegam à red zone diante dos Rams.
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Nesses playoffs, o Los Angeles Rams melhorou significativamente no que diz respeito às jardas sofridas. Tanto contra Dallas quanto versus New Orleans, Los Angeles limitou os rivais a menos de 310 jardas totais. Aliás, na temporada regular, isso só aconteceu quatro vezes, versus Arizona (2) e San Francisco. E como os Rams conseguiram isso? Principalmente tendo sucesso contra o ataque terrestre. Os setores liderados por Ezekiel Elliott e Alvin Kamara, juntos, tiveram 98 jardas nos dois confrontos contra Donald e companhia.
Então, o que esperar do ataque dos Patriots?
Nenhuma defesa da NFL em 2018 é muito parecida à dos Rams. Até porque nenhuma delas talvez tenha tanto talento individual em alguns pontos. Um sistema defensivo que é abaixo da média da liga em pontos e jardas cedidos, não é ótimo em sacks, mas se destaca em turnovers e terceiras descidas… Podemos ver similaridades nos Lions, entre os adversários de NE. Mas saiba que a visita de New England a Detroit ocorreu na semana 3.
No entanto, o fato de o embate entre Patriots e Lions ter acontecido há quatro meses é uma boa notícia para Bill Belichick e companhia. Quando as equipes se enfrentaram, New England sofreu uma das piores derrotas da era Brady-Belichick, 26-10. Os Lions totalizaram 414 jardas, contra 209 dos Pats.
Naquela ocasião, o reencontro de Matt Patricia com seu ex-time aconteceu no Ford Field. Tom Brady saiu de campo com 14/26 nos passes, 133 jardas , um touchdown e uma interceptação. Ademais, sofreu dois sacks e foi atingido outras seis vezes. Ainda, o plano de jogo de New England, baseado em passes curtos principalmente para os corredores, não funcionou. Os running backs combinaram para seis recepções, 39 jardas e um touchdown. Como adiantado, não foi uma boa noite para os visitantes, os quais tiveram 4,4 jardas por jogada e 2/9 em terceiras descidas.
Fica difícil concluir algo a respeito do ataque do New England Patriots diante de defesas parecidas à do Los Angeles Rams. As circunstâncias do confronto diante dos Lions eram completamente diferentes para os Patriots. De qualquer maneira, vimos que o respaldo foi negativo – e o que mais me chamou atenção foram as terceiras descidas. Bill Belichick precisa garantir que isso não se repita no Super Bowl LIII.
Seis nomes que podem ser “heróis inesperados no Super Bowl LIII
No Super Bowl XLI, Kelvin Hayden teve a pick six que determinou o título dos Colts. Um ano depois, David Tyree, o qual tinha cinco recepções na temporada, protagonizou a helmet catch e viu a conquista dos Giants. Em 2013, foi a vez de Malcolm Smith surgir em meio à Legion of Boom e ser nomeado o MVP da decisão. No Super Bowl seguinte, o não-draftado Malcolm Butler interceptou a bola na linha de uma jarda e garantiu mais um troféu aos Patriots. Por fim, na virada dos Pats contra os Falcons, James White totalizou três touchdowns.
Esses foram apenas um dos vários exemplos de “heróis inesperados” em cada Super Bowl. Afinal, em um embate em que os treinadores têm muito tempo para preparação, o vencedor da decisão pode sair nos pequenos detalhes. Um desses pequenos detalhes, então, é um nome pouco badalado tendo participação impactante.
Desta maneira, é hora de separar seis nomes (três de cada equipe) inesperados que podem aparecer no Super Bowl LIII e você não deveria ficar surpreso!
C. J. Anderson, running back, Los Angeles Rams
Entre todos os nomes desta lista, C. J. Anderson é o menos inesperado. Afinal, o running back se reencontrou desde que foi contratado pelos Rams. Nesta pós-temporada, por exemplo, ele tem 167 jardas e dois touchdowns em duas partidas. Aliás, ele vem sendo o corredor titular de Los Angeles, já que Gurley não está 100% fisicamente. No entanto, lembre-se que Anderson está em seu terceiro time nesta temporada. Decidir um Super Bowl definitivamente seria algo que não estava no roteiro para ele. E detalhe: este será terceiro Grande Jogo disputado pelo camisa #35.
Adrian Clayborn, defensive end, New England Patriots
Adrian Clayborn teve uma sólida temporada em 2017, na qual obteve 9,5 sacks e foi parte importante do pass rush dos Falcons. Os Patriots, então, contrataram-no. Porém, desde que chegou a New England, Clayborn não conseguiu engrenar uma boa sequência de desempenhos. Em 14 jogos disputados, totalizou 2,5 sacks e 11 tackles. No entanto, saiba que 4,5 desses tackles foram para perda de jardas. Em uma época que os ataques aéreos são a essência dos times, pressionar o QB adversário é crucial para ter sucesso nas partidas. Não fique surpreso se Clayborn aparecer bem na decisão.
JoJo Natson, wide receiver, Los Angeles Rams
O normal é que o nome de Natson seja pouco comentado durante o Super Bowl LIII. Para se ter uma noção, estamos falando de um recebedor que tem duas recepções na carreira, as quais aconteceram em 2017! Contudo, já vimos Sean McVay encontrando wide receivers “desconhecidos” em outros momentos. Contra Bill Belichick, encontrar uma surpresa no ataque aéreo é sempre uma opção interessante. O jovem Natson, o qual também retorna punts para os Rams atualmente, pode ser uma.
James Develin, fullback, New England Patriots
No backfield dos Patriots, todos os olhares estarão em Sony Michel, James White e Rex Burkhead. Junto, esse trio de corredores tem 25 recepções, 503 jardas totais e oito touchdowns nesses playoffs. Normalmente, para os passes curtos e corridas desses running backs, vemos James Develin fazendo bloqueios. No SBLIII, isso também deve acontecer na maior parte do tempo. Entretanto, não fique surpreso se Develin aparecer em terceiras ou quartas descidas curtas, tampouco dentro da linha de dez jardas do campo de ataque para New England. O fullback marcou quatro TDs durante a temporada regular.
John Franklin-Myers, defensive end, Los Angeles Rams
Pressionar Tom Brady é chave para qualquer time que pretende derrotar o New England Patriots. Sabemos que a linha defensiva dos Rams, principalmente pelo meio, é sólida, com as presenças de Donald e Suh. Além deles, entre os titulares, Michael Brockers e Dante Fowler Jr. estão por lá. Contudo, Bill Belichick provavelmente estará preparado para isso – como esteve até agora nos playoffs. Desta maneira, pass rushers inesperados podem aparecer no plano de jogo de Los Angeles. John Franklin-Myers, calouro de quarta rodada, teve lampejos interessantes em 2018. O novato obteve dois sacks em seu primeiro ano na NFL.
Stephen Anderson, tight end, New England Patriots
A versatilidade de Stephen Anderson impressiona e possibilita que ele atue tanto como tight end quanto como wide receiver. O normal é que Anderson pouco apareça durante o Super Bowl LIII. Na carreira, o camisa #80 tem dois touchdowns, em 2016 e 2017. Porém por se tratar de Tom Brady e companhia, algo diferente pode acontecer. Belichick subiu Anderson do practice squad neste mês de janeiro, devido à lesão de Jacob Hollister.
A melhor linha ofensiva dos playoffs. Até agora, nenhuma linha ofensiva foi melhor que a do New England Patriots nesta pós-temporada. Em 90 (!) tentativas de passe que teve, Tom Brady não sofreu nenhum sack e foi atingido apenas três vezes.
Alex Smith pode perder toda a temporada 2019
O Washington Redskins está se preparando para a offseason 2019 acreditando que Alex Smith não estará em campo, informou Ian Rapoport. De acordo com a franquia, essa ficaria surpresa se Smith estivesse recuperado para jogar no próximo mês de setembro. O quarterback quebrou a perna na semana 11 do campeonato 2018, em novembro, e precisou passar por cirurgia. Das dez partidas em seu primeiro ano em Washington, o camisa #11 venceu seis. Seu contrato ainda tem mais três anos de duração com os Redskins.
John Harbaugh e Ravens acertam renovação contratual
De acordo com Chris Mortensen (ESPN), o Baltimore Ravens renovou o contrato de John Harbaugh. Pequenos detalhes sobre a renovação ainda estão sendo tratados, mas se sabe que essa terá duração de mais quatro anos. Em 2019, Harbaugh entraria no último ano de seu antigo contrato e outros times (Dolphins e Broncos) já haviam demonstrado interesse em contratá-lo. Contudo, o treinador mais vitorioso da história dos Ravens permanecerá em Maryland. Em 11 temporadas no comando de Baltimore, foram 104 vitórias e 72 duas derrotas, um Super Bowl e sete classificações aos playoffs.
Em Kansas City, sai Bob Sutton, entra Steve Spagnuolo
O Kansas City Chiefs demitiu Bob Sutton após a derrota de 37-31 para os Patriots na final da AFC. Em menos de uma semana depois, todavia, a franquia já sabe quem será seu coordenador defensivo em 2019: Steve Spagnuolo. O trabalho mais recente de Spagnuolo foi entre 2015 e 2017, como coordenador defensivo dos Giants. Com os Chiefs agora, ele voltará a trabalhar com Andy Reid. Entre 1999 e 2006, quando Reid era head coach dos Eagles, Spagnuolo era o técnico de defensive backs e linebackers do time. Em 2018, a defesa de Kansas cedeu mais de 26 pontos por partida em média.
O destaque do Senior Bowl
O fim de semana ficou marcado pelo Senior Bowl, o “jogo das estrelas” do college football. O evento é formado pelos principais prospectos elegíveis para o draft de cada temporada. Neste ano, os técnicos de cada time (Norte e Sul) foram Jon Gruden e Kyle Shanahan, respectivamente. Em campo, o quarterback formado em Duke Daniel Jones se destacou e foi nomeado o MVP da partida. Jones é um dos principais QBs do Draft 2019, visto como uma escolha de primeira/segunda rodada até o momento. Agora, os últimos quatro MVPs do Senior Bowl foram quarterbacks: Dak Prescott, Davis Webb, Kyle Lauletta e Jones.